COLDPLAY

Outra das minhas bandas de eleição:

Coldplay é uma banda de rock pós-britpop formada em 1998 em Londres, Inglaterra, conhecida por suas músicas melancólicas e depressivas,com letras introspectivas.

O Coldplay possui uma sonoridade próxima a de outros artistas como Radiohead, Oasis, Jeff Buckley e Travis. Outras influências são U2, R.E.M, Pink Floyd, John Lennon, The Smiths, Sparklehorse, The Stone Roses, Tom Waits, The Flaming Lips, Neil Young, Echo and the Bunnymen e, mais recentemente, Johnny Cash e Kraftwerk. Cash foi inclusive convidado pela banda a gravar uma música pendente, mas morreu antes de fazê-lo.
Desde o lançamento de A Rush of Blood to the Head, seu segundo disco, o Coldplay tem também apoiado várias causas políticas. Eles têm advogado pela campanha "Make Trade Fair" da Oxfam e pela Anistia Internacional. A banda também participou de vários projetos de caridade como o "Band Aid 20", o "Live 8" e o "Teenage Cancer Trust". Chris Martin também protestou contra a invasão do Iraque e apoiou John Kerry.Em abril de 1999, Coldplay lançou o single "Brothers & Sisters" com a gravadora Fierce Panda. Devido a isto, a Revista New Musical Express elogiou Coldplay como uma das melhores bandas de 1999.
O lançamento do primeiro EP, "Safety", foi usado para intenção inicial, quando Debs Wild, da Universal Record, deu a cópia do CD à Give Keeling, da Parlophone Record e a Caroline Ellery, da BMG Publishing. A banda assinou contrato com as duas companhias no verão de 1999.
"Safety" e "Brothers & Sisters" abriram caminho para outro EP, "The Blue Room", lançado em outubro de 1999. Com uma nova gravadora, a Parlophone, Coldplay começou a tocar em vários festivais de música. Coldplay lançou seu primeiro álbum, Parachutes, em julho de 2000. As músicas "Yellow" e "Trouble" ganharam popularidade nas rádios da Europa. Somente no Reino Unido, venderam mais de 1,6 milhões de cópias.
Tendo sucesso na Europa, os Coldplay embarcaram para os Estados Unidos. O álbum foi um sucesso na América do Norte, com boas críticas dos norte-americanos e ganharam o Grammy na categoria de melhor álbum alternativo em 2002.
Os integrantes da banda Coldplay regressaram aos estúdios de gravação em outubro de 2001 para trabalhar em um segundo álbum. Com dificuldades de tempo, lançaram seu segundo álbum em agosto de 2002, A Rush of Blood to the Head foi considerado como um amadurecimento musical por parte do grupo. Receberam melhores críticas e venderam mais cópias do que Parachutes. Destaque para as músicas "In My Place", "The Scientist" e "Clocks". A Rush Of Blood To The Head ganhou dois prêmios Grammy em 2003 e outro em 2004.
A banda fez uma turnê mundial de junho de 2002 a setembro de 2003. Aproveitando a turnê, gravaram um CD e DVD ao vivo em Sydney, Austrália, chamado Live 2003.
X&Y é o terceiro álbum da banda britânica Coldplay, lançado em diversos países no final de Junho de 2005. O primeiro single do álbum, "Speed of Sound", foi lançado em CD dia 23 de Maio de 2005. O álbum chegou ao topo da UK Album Chart com 464.471 cópias vendidas na primeira semana, ficando em segundo lugar no ranking. O álbum também fez sucesso nos Estados Unidos, vendendo cerca de 737.000 na primeira semana.
Chris Martin disse que o nome do álbum "X&Y" é uma referência aos pontos altos e baixos da vida no seu dia-a-dia. Martin disse "Meu dia inteiro é uma mistura de otimismo e pessimismo nas suas mais extremas formas. E isso que é X&Y para mim. São dois lados. Eu gosto do fato que elas são letras muito fortes, muito claras”.
Apesar do sucesso repentino da banda, eles têm se mantido muito protetores de suas música e como ela é usada na mídia. Eles permitem que sua música seja usada no cinema, televisão e campanhas promocionais como o trailer do filme Peter Pan. Porem, a banda tem sido muito inflexível com o uso de suas músicas em propagandas publicitárias. Eles já recusaram contratos milionários da Gatorade, Diet Coke, e The Gap, que queriam usar as músicas “Yellow”, “Trouble”, e “Don’t Panic” respectivamente. Segundo Chris, “Nós não conseguiríamos conviver com isso, se vendêssemos o significado da música assim”.

Faço votos para que em 2008 os Coldplay voltem a Portugal para o 3º concerto...talvez no Rock in Rio Lisboa...quem sabe!!!

Membros da Banda

Chris Martin - voz, piano/teclado, guitarra base
Jon Buckland - guitarra solo, violão, gaita, vocal de apoio
Guy Berryman - baixo, sintetizador, gaita, vocal de apoio
Will Champion - bateria/percussão, piano, vocal de apoio

Kurto muitos sons dos Coldplay - Fix you,In My Place,Speed of Sound,The Scientist,Trouble,Yellow, The Hardest Part, mas deixo-vos aqui o video daquele que e pra mim o melhor som dos Coldplay - Clocks

Coldplay

SUPAGROUP

Apresento-vos uma das bandas de Rock da actualidade mais bem sucedidas Norte-Americanas… SUPAGROUP!

Deixo-vos com o tema “What´s Your Problem”… Em breve farei uma redesenha do álbum “Fire for Hire”.

http://www.supagroup.com/
http://www.myspace.com/supagroup

Van Halen

Da esquerda para a direita: Alex, David, Eddie e Wolfgang.

Para escrever sobre esta banda foi necessário fazer uma pesquisa… Porque sou fã das músicas deles, mas sei muito pouco sobre a banda dos irmãos Van Halen.

Começaram a dar os primeiros paços noa anos 70… como banda de covers… onde Edward e Alex tocavam respectivamente Guitarra e Bateria. Hoje em dia Edward é conhecido como um dos melhores guitarristas da actualidade, tendo já sido ventilado pelo próprio Satriani em algumas entrevistas para ser um dos convidados do G3.

Mais tarde os irmãos Van Halen conheceram David Lee Roth que foi convidado para ser o vocalista dos Van Halen! Os Van Halen só ficariam completos com Michael Anthony no baixo… Em pouco tempo esta formação ficou muito conhecida em Los Angeles como banda de Covers em bares. Em 76 a banda grava a 1ª maquete (demo) pela mão de Gene Simmos (KISS) e um ano depois assinam pela editora Warner. E em 78 sai po primeiro álbum de originais dos Van Halen!

Em 1984 a banda desentese e sai David Lee Roth depois dos fantásticos temas como “Euroption”, “Jump”…

Com este desentendimento a banda é obrigada a procurar novo vocalista… Sendo o escolhido por conselho de Frank Zappa, que é Sammy Hangar. Os discos de Sammy Hangar não disiludiram o publico e temos como referencia as músicas, “Dreams”, “Why Can This Be Love”!

Em 1996 Sammy sai, Alex diz que foi amigavelmente e Sammy diz que foi despedido… A imprensa especula que saiu por ciúmes pois David foi convidado a gravar dois temas para a colectânea (BEST OF VOL.1) dos Van Hallen. Nesta altura especulou-se que apos a saída de Sammy, David voltaria e os fãns de Van Hallen voltariam a ter a formação original.

O que não viria a acontecer, pois o escolhido seria Gary Cherone (vocalista dos Extrem, banda de Nuno Bettencourt), está formação não teve o sucesso esperado e pela primeira vez os Van Hallen vendem menos de 1milhão de discos… e assim o disco Van Hallen III foi um fracasso na historia da banda.

A banda volta-se a juntar a Sammy Hangar em 2004 para gravação de três temas para a colectânea que deu pelo nome “The Best of Both Worlds”!

Desde dessa altura a banda tem estado inactiva, devido a doença de Eddie (cancro) …

Em Agosto deste ano os Van Halen, convocam uma conferencia de impressa, a informar que estão de volta para mais de que uma digressão e com a formação “original”… ou melhor com David lee Roth nos vocais e confirmam a dispensa de Michael Anthony e para o seu lugar entra o filho de Alex que da pelo nome Wolfgang Van Halen para o Baixo.

A digressão já se iniciou e existe muita expectativa em torno da mesma… ainda não tem datas na Europa! Mas esperemos que passem pelo nosso País!

Eu fui assim... Bruce Dickinson

Apresente - vos a pessoa a quem chamam a voz do Heavy Metal… E que tem a alcunha de “Air Raid Siren” antes de ingressar nos Iron Maiden!

Na Altura chamavam-lhe Bruce Bruce… Hoje é conhecido por Bruce Dickinson, líder dos Iron Maiden!!

Metallica =VS= Iron Maiden

Retirei este artigo do Blitz... e não existe uma conclusão!!!

Uma batalha de peso, agora é que o Metal vai ferver...

Iron Maiden:

- 1975 - presente
- 14 àlbums de estúdio
- mais de 80 milhões de àlbums vendidos
- Principal influência de: Thin Lizzy, UFO e Deep Purple
- 3 guitarras
- 1 baixo
- 1 bateria
- 1 voz
- um dos 3 melhores baixistas de todos os tempos (John Paul Jones, Flea, Steve Harris)
- estatuto de melhor banda de Heavy Metal do passado e da actualidade.

Metallica:

- 1981 - presente
- 10 àlbums de estúdio
- mais de 90 milhões de àlbums vendidos
- Principal influência de: Deep Purple, Black Sabbath, Diamond Head, Motörhead, Saxon, Thin Lizzy, Queen, Mercyful Fate, Venom.
- 2 guitarras
- 1 voz
- 1 baixo
- 1 bateria
- um dos melhores baixistas do mundo (Cliff Burton)
- estatudo de mais reconhecida e comercialmente mais sucedida banda de heavy-metal.

Não comparei os guitarristas por serem provavelmente equivalentes em técnica, apesar de o estilo, sendo do mesmo género, variar bastante. A ideia desta comparação surgiu de uma discussão construtiva entre mim (Akired) e outro user que consistia em discutir qual, destas duas espetaculares bandas, seria a melhor EM TODOS OS ASPECTOS.

Oficialmente é impossível responder a esta pergunta, por isso lanço o desafio nas vossas mãos . A mais provável a vencer é Metallica, não por ser melhor mas por ser mais conhecida no mundo mainstream e ter mais fãs aqui no fórum (aparentemente). Para os que não tiveram paciência para ler este texto, deixo a pergunta de forma mais directa:

Qual o melhor? Metallica ou Iron Maiden??


Condição: procurem responder com algum conhecimento técnico, e não apenas pela vossa preferida. comparações podem ajudar.

A minha resposta: Iron Maiden. Justifico pessoalmente caso perguntarem.

STEVE VAI

E que tal fazer uma nova teoria dos clássicos… foi isso que Vai fez… trocou de banda e fez um CD fantástico que em breve sairá em DVD deixo-vos com uma das minhas músicas favoritas de Vai, “For The Love of God”!

"SOMEWHERE BACK IN TIME WORLD TOUR"

Iron Maiden esgota em pouco mais de 20 minutos nas datas Australianas no Inicio da digressão "SOMEWHERE BACK IN TIME WORLD TOUR". Como foi dito neste BLOG a banda vai iniciar a digressão na Austrália, deixo-vos a seguir as datas da Digressão Australiana.

04/02/2008 - Burswood Dome, Perth, Austrália
06/02/2008 - Rod Laver Arena, Melbourne, Austrália
07/02/2008 - Rod Laver Arena, Melbourne, Austrália
09/02/2008 - Acer Arena, Sydney, Austrália
10/02/2008 - Acer Arena, Sydney, Austrália
12/02/2008 - Entertainment Centre, Brisbane, Austrália.

Ai fica duas das possíveis músicas da digressão:

Loud de Outubro

Capa da revista Loud do mês de Outubro!!!

Também esta confirmada no site duas datas dos Nightwish em Portugal:

18 de Abril – Coliseu do porto

19 de Abril – Coliseu de Lisboa

LOUD - METAL EM REVISTA

BLITZ #16

Um dia, quando tiver mais tempo e paciência, vou fazer um grande post (deve ser mais um post grande) inteirinho dedicado à história da minha banda preferida de sempre. Mas enquanto isso não acontece, podem comprar a BLITZ #16 que vai estar amanhã nas bancas.

"A edição de Outubro da BLITZ traz os Metallica na capa – e a capa é, também ela, literalmente metálica (algo que só poderá testemunhar in loco ). Não é para menos: neste número damos a conhecer a história mais completa e impunemente escatológica da maior banda de heavy metal do mundo."

in site da blitz

Voices, inside my head, echoes, things that you said!

Tinha um grande texto planeado para escrever depois de ver os The Police ao vivo. Pensava criticar objectivamente a técnica destes experientes músicos, o palco, as luzes e todo o espectáculo em si. Mas a verdade, é que depois de ver estes três músicos à minha frente, a tocar-cantar-e-encantar durante mais de 2 horas, a magia daquilo que vi e ouvi suplanta qualquer conjunto de palavras que me venham à mente neste momento.

Apesar de ser fã incondicional de Sting, afirmo despretensiosamente que não foi dele o protagonismo ontem à noite. A voz e o baixo de Sting, a bateria de Copeland, e a guitarra de Summers completam-se e fazem música em harmonia como se nunca se tivessem separado à cerca de 30 anos.

Eles dizem que se dividiram porque fazer parte dos The Police é estar dentro de um instrumento nuclear que os consumia completamente. Depois de assistir ao espectáculo de ontem, percebo completamente. E tenho muita inveja de nunca os poder ter visto à 27 anos atrás.

King of Pain, Roxanne, Every Little Thing She Does is Magic, Every Breath You Take, Voices Inside My Head... Mais do que as fotografias que tirei e as filmagens que gravei, estas músicas estão dentro da minha cabeça... e vão demorar algum tempo até saírem.















Valeu partilhar o momento único com quem mais gosto.

Uma coisa é certa, os cd's e os mp3 nunca mais vão soar ao mesmo.

The Police ao vivo hoje !

Daqui a algumas horas estarei com a minha namorada, e alguns amigos, a ouvir o concerto do ano, que se insere na "Police Reunion Tour". Aquele que para mim será, de certeza, o concerto da minha vida porque nunca esperei poder ouvir este som ao vivo. Resta-me entrar na cápsula do tempo, acompanhado pelos meus fiéis parceiros, e curtir até não poder mais enquanto dura este regresso ao passado-no-qual-eu-ainda-não-estava-provavelmente-nem-planeado. E claro... fazer figas para ouvir Sting dizer "king of Pain..." ao vivo, acompanhado pela bateria fulminante de Stewart Copeland e pela guitarra de Andy Summers, qual sonho tornado realidade.

É caso para dizer: "chamem a polícia"!

Contacto depois, do outro lado do sonho...!

Stone

Quantas vezes não ficámos já enervados com variadíssimos assuntos?!
Por momentos esqueçam os problemas da sociedade e relaxem ao som do Stone!

O que os nervos podem fazer a uma pessoa!

Estou à espera que ele cumpra a promessa que fez, de voltar.

Desde sempre a para sempre a minha banda de eleição : DA WEASEL

Lição número um do manual: procurar a virtude no simples e natural". É esta a máxima defendida por Pacman em "Outro Nível", e a mesma que tenta seguir como fio condutor da sua vida.

Uma das bandas mais criativas da música portuguesa, que escolheu o português como forma de expressão, os Da Weasel deram, no entanto, o pontapé de saída da sua carreira em inglês, e de uma forma muito experimentalista. A formação contava então com Pacman (Carlos Nobre), Armando Teixeira, Jay Jay Neige (João Nobre, irmão de Pacman) e Yen Sung, e o seu primeiro registo discográfico chegou ao mercado em 1994, em que se começou a ouvir na, entretanto extinta, XFM, uma maqueta com o tema "Da King (Monkey Version)", que beneficiou do estatuto de aposta ao longo de uma semana.

O EP intitulado "More Than 30 Motherf***s", produziu um dos grandes êxitos da banda, "God Bless Johnny", e foi sucedido, no ano seguinte, pelo muito aguardado disco de estreia, "Dou-lhe Com A Alma", considerado o primeiro álbum hip hop da autoria de uma banda portuguesa, onde se iniciou a transição do inglês para o português como língua dominante.

"3º Capítulo" foi a prova de fogo na carreira da "doninha". Neste primeiro registo editado pelo grupo para a EMI, Pacman revelou o seu grande potencial de letrista. Um álbum assumidamente rap e de grande pessimismo, que convenceu o público português com o tão bem sucedido "Todagente", com o qual ainda hoje são associados.

Houve entretanto alterações na formação inicial da banda, que passaram pela saída do único elemento femino da banda, Yen Sung, e pela entrada de Vírgul.

A produção do disco ficou por conta da própria banda, mas contou também com a ajuda de Amândio Bastos e, no que toca a participações, o cardápio incluiu nomes como Sam, Sanrise, Fernanda Freitas, João Gomes, Laurent Filipe e Sinde Filipe.

No espaço comprendido entre o lançamento do "3º Capítulo" e a chegada d'"O Manual", dois anos depois, os Da Weasel colaboraram noutros projectos, tais como o disco de homenagem aos vinte anos de carreira dos Xutos & Pontapés, "XX Anos XX Bandas", e a colectânea de música portuguesa "Tejo Beat".

Em 1999, chegou então às lojas o terceiro álbum de originais do grupo, "Iniciação a Uma Vida Banal - O Manual". Aclamado pela crítica e adorado pelo público, o disco marcou o regresso em força da "doninha" no seu melhor à actividade discográfica e aos palcos portugueses.
Depois de constatar em "Outro Nível", o single de apresentação, que afinal de contas "não existem problemas, só existem soluções", Pacman deixou para trás o pessimismo predominante no trabalho anterior e escreveu um excelente conjunto de canções que têm por pano de fundo aspectos reais da vida quotidiana, e não necessariamente o seu lado negativo, com o qual o hip hop é habitualmente conotado. A produção do disco contou desta vez com a colaboração do produtor brasileiro Bid, também responsável pelo último trabalho de Chico Science.

O ano de 2001 foi marcado pela edição do novo álbum de originais no mês de Dezembro, intitulado "Podes Fugir Mas Não Te Podes Esconder", tendo o primeiro avanço foi sido mostrado pelo single 'Tás na Boa", que constituiu uma excelente amostra do lado mais "a abrir" da música dos Da Weasel. A anteceder a chegada do álbum aos escaparates, a banda revelou algum do novo material num concerto realizado no dia 5 de Novembro no terraço da RDP, a assinalar o arranque de actividades da Nova Antena 3.

Em Maio de 2004, foi lançado o sexto trabalho de originais da banda, "Re-Definições", que contou com as participações de Manuel Cruz, ex-Ornatos Violeta, João Gomes, dos Cool Hipnoise e SpaceBoys, e da jornalista Anabela Mota Ribeiro, na leitura do tema que dá título ao álbum. Ao primeiro single, de título 'Re-Tratamento', seguiram-se 'Força (Uma Página de História)' e 'Casa (Vem Fazer de Conta)'. O álbum tornou-se o disco mais bem sucedido da carreira dos Da Weasel, atingindo o estatuto de quádrupla platina, por mais de 60 mil cópias vendidas.

Antes, em Dezembro de 2004, os Da Weasel celebraram o sucesso do álbum e da digressão com concertos especiais em Lisboa e no Porto. No Coliseu dos Recreios e no da Invicta, a Doninha recebeu a visita dos colaboradores Manuel Cruz, Sam e João Gomes.

Em Agosto de 2005, os Da Weasel actuaram no Festival Sudoeste e lançaram uma edição especial de "Re-Definições", com capa nova, uma remix para 'Re-Tratamento', a cargo da Cooltrain Crew, e um DVD com os telediscos dos três singles.

No final desse ano, a banda actuou no Olympia de Paris e em Macau, assim como na Madeira, secundada por músicos de orquestra.

No arranque de 2006, Pacman envolveu-se na campanha às presidenciais do candidato Manuel Alegre, de quem foi Mandatário da Juventude. Na mesma altura, os Da Weasel foram dados como um dos nomes confirmados para o Rock In Rio Lisboa - 2006, notícia que espelha o seu estatuto de banda de primeira divisão em Portugal.

Em 2007 a doninha rebenta de novo com o seu setimo trabalho de originais 'Amor,Escarnio e Maldizer' que conta com as participações dp pianista Bernardo Sasseti, o escritor José Luis Peixoto, o musico de origem jamaico-americana Atiba, o maestro Rui Massena e a Orquesta Filarmonica de Praga, o humor corrosivo dos Gato Fedorentoe o nucleo electrizante Buraca Som Sistema, isto sem contar com o produtor e Dj norte-americano Vikter Duplaix e tambem com breve participação do ainda na altura jogador do SL Benfica Simão Sabrosa.

'Dialectos da Ternura' foi o primeiro single extraido deste novo album, que fez furor neste Verão 2007 ao que se 'Mundos Mudos' que tambem ja rola nas diversas radios nacionais, mas tenho pra mim que os melhores single's ainda nao passam,'Toque-Toque' e 'Sistema do Sistema', para quem conhece Da Weasel sabe que estes sim são sons à doninha...

Os elementos que compoem a banda sao:
Pacman/Pac/Puto P(Carlos Nobre) -Voz
Virgul-Voz
Jay Jay(Joao Nobre)-Guitarra
Quaresma-Guitarra
Guilherme(Guacas)-Bateria
Glue-Dj

Para terminar so referir que dia 10 Novembro de 2007 a doninha vai rebentar no Pav.Atlantico naquele que vai ser o concerto do ano em Portugal, quem nao tiver oportunidade de ir ver dp tem hipotese de comprar o dvd....

Ficam agora com aqueles que são mim os melhores sons dos 'Da Weasel' - Força e Todagente

Da Weasel - Força (Uma pagina de Historia) [VideoClip]

Da Weasel @ Anadia - Toda gente

ANTHRAX

Hoje apanhei no YouTube um vídeo clip de uma das bandas que a par dos Metallica foi pioneira do Trash Metal… Deixo-vos com “Caught in Mouch” um clássico destes meninos!

In the Summertime

Deixo-vos com uma preciosidade… O tema “In the Summertime”, gravado no passado ano no álbum a solo de Derek Sherinian - “Blood of The Snake”. Esta cover conta com a participação especial de Billy Idol e Slash!

Oiçam e deliciem-se…

Cai No Real

A banda referência de Punk Rock português esta de volta!!!!
Quem não se lembra das músicas “Paulinha”, “Chuta Cavalo”, “Sol da Caprica” e”Vamos ao Trabalho!”?
Mais recentemente os Peste & Sida criaram o tema “Ter Alguem” que foi genérico de uma época da série “Morangos Com Açúcar”.


Hoje em dia sem Luís Varatojo e Nuno Rafael (Produtor deste albúm “Cai no Real”) a banda continua a satirizar a sociedade que vivemos…
Então assim temos um álbum de Punk… Músicas curtas, com mensagem a dizer com o que está mal na nossa sociedade!

O álbum foi produzido por Nuno Rafael antigo elemento dos Peste & Sida, e neste momento é um dos produtores mais conceitoados da nossa praça, com a produção de álbuns de Xutos & Pontapés, Sérgio Godinho entre outros… também director musical e guitarrista da banda do Sérgio Godinho!

Quem ouvir este álbum, vai dizer tal como eu que Punk português ainda não morreu…


Destacam-se neste álbum os seguintes temas: “Cai no Real”, “Bebe Vinho (e faz-te um homenzinho)” , “Revolução Rock” e “Cidade Veneno”.

Deixo-vos com o tema “Revolução Rock”:




Site Oficial da Banda
MySpace

David Hasselhoff - Hooked on a Feeling

Aqui está para recordar. Não quero influenciar ninguém... mas o meu voto vai claramente para este. Não há hipótese, os meus abdominais ganharam muito volume a ver isto... Não se esqueçam de votar!

David Hasselhoff - Looking For Freedom

Nostalgia Knight Rider...

David Hasselhoff - Du

Parece que o David é grande é na Alemanha...

David Hasselhoff - Crazy for you

E ainda que o "Easy Rider" é um clássico... Este é o verdadeiro Motoqueiro Fantasma, porque este homem não existe...

David Hasselhoff - Secret Agent Man

Não há palavras. James Bond, Ethan Hunt, Jason Bourne, reformem-se!

Afinal há mais! - David Hasselhoff - Jump In My Car

Por mérito do meu ilustre primo (Grande Paulo!), ficam aqui alguns dos magníficos videoclips do Davidzito. Vejam chorem, riam, e votem no pior! P.S.: vejam este até ao final, para verem o que é magia!!

Como revolucionar a televisão e tornar-se num cineasta? J.J. Abrams sabe.

Muita gente me pergunta, afinal quem é o J. J. Abrams? Bem, na realidade pouca gente me pergunta isso. OK, admito! Nunca ninguém me disse tal coisa. Mas a verdade é que é um dos grandes autores de cinema e televisão do nosso tempo, uma daquelas mentes brilhantes que são uns faz tudo da 7ªa arte. Vou falar aqui, apenas dos seus projectos mais memoráveis.

Lembram-se dos “O Regresso de Henry” com Harrison Ford e “Eternamente Jovem”, um filme com o Mel Gibson e com a Jamie Lee Curtis, em que o Mel era posto numa câmara criogénica e acordava uns anos mais tarde com a mesma idade?! Começa a funcionar, nesta altura, a mente brilhante de Abrams como argumentista.

Depois de alguns projectos insípidos, no ano de 1998, J.J. co-assinou o argumento de uma película, que ficou na história do cinema de acção e ficção científica, que se veio a chamar “Armaggeddon”. O filme serviu essencialmente para a popularização do realizador Michael Bay, e para permitir a propagação do estilo frenético da sua câmara e montagem acelerada. E claro, dar mais uma oportunidade ao grande Bruce Willis para brilhar mais uma vez a fazer aquilo que sabe melhor, acção e comédia. Para além disso este filme tinha a Liv Tyler, e um filme com A Liv Tyler é sempre melhor que um filme sem a Liv Tyler! No entanto, o filme mostrou-nos a capacidade de Abrams nos mostrar personagens, sempre de convicções fortes, que podiam ser qualquer um de nós mas em circunstâncias extraordinárias.

A grande revelação surgiu nesse mesmo ano, com o sucesso televisivo da série “Felicity”. O fanatismo do público americano foi tanto que quando a protagonista da série cortou o seu cabelo, houve um esterismo público de fans e imprensa!

Na minha humilde opinião, o génio indiscutível deste autor deu-se a conhecer, dois anos mais tarde, com a criação da série “Alias”, que por cá - seguindo a tradição de traduções de títulos quase mágica - ficou conhecida como “A Vingadora”. Aqui o nosso argumentista Abrams, especializou-se na realização. Com a participação de um elenco de luxo, com veteranos como Victor Garber, Ron Rifkin e Lena Olin, a série deu a descobrir Jennifer Garner ao mundo e reinventou o género de espiões, ao misturar-lhe uma pitada de conspiração à la Da Vinci, com uma criatividade bombástica. A série, antes de ser uma história de espiões, era essencialmente uma complexa trama sobre família e amigos como nós, que por acaso estavam no ramo da CIA, KGB e afins. Para além de inovar definitivamente os seriados televisivos ao patamar de qualidade cinematográfica, e ter recuperado o espírito de cliffhanger, deixando os espectadores a salivar pelo episódio seguinte (esquema aproveitado mais tarde por exemplo pela série “Prison Break”), este projecto ganhou o apoio da crítica e público a nível mundial e tornou-se num sucesso estrondoso. E os dvd’s com todos os episódios estão religiosamente guardados na minha estante… Para todos os saudosos, como eu, deixo no final do post o genérico do 4º e 5º ano da série.

Nos últimos tempos, Abrams voltou a espantar publico e crítica televisiva com a série Lost – Perdidos, humanizou e melhorou a Missão Impossível (3) de Tom Cruise, produziu a série “Amigos de Brian”e outras, e num gesto de marketing singular colou um trailer de um filme do género fantástico - ainda sem título - ao visionamento do filme “Transformers” nos cinemas americanos, deixando o público em polvorosa.

No futuro, para além de alguns projectos televisivos, poderemos esperar ver Abrams a dirigir o mais recente filme da saga Star Trek, que deverá retratar as peripécias iniciais dos míticos personagens Kirk e Spock.

Há quem lhe chame o Spielberg da televisão, mas eufemismos à parte, a verdade é que este autor deixa o seu cunho muito pessoal em todos os projectos em que participa, cativando o público, a crítica e a mim...

Após ter passado mais um verão, fico um pouco triste. Não tive a possibilidade de ver um filme no grande ecrã k me arrebata-se. K me deixasse de queixo caido. Talvez um Die Hard foi o melhor k vi, embora o 300 me tenha caido mto bem!

Sinto falta de um grande filme, que me deixe com vontade de ver muitas mais vezes.
Será o novo Indiana Jones?
ou será k o George Lucas nos presenteia com mais um magnifico Star Wars??

A ver vamos

Focus

Curtam um grande som dos anos 70 que eu descubri nas minhas pesquisas na NET... O nome da música é HOCUS POUCOS, e a banda dá pelo nome FOCUS!!!

Movimento Nicolá

Palavras para quê?! É o Movimento Nicolá!!

Reparem que ele sempre andou em aulas de dança e só a partir dos 7 anos é que teve de as deixar!

Não Sou o Único

Quem não conhece o Zé Pedro dos Xutos & Pontapés?
Talvez o conheça dos palcos do estralato… mas sabe o que ele correu para os Xutos & Pontapés serem a melhor a melhor banda de Rock and Roll em Portugal… Talvez não… sabe que o Zé Pedro tem uma família com 7 irmãos… Não!
Mas eu não vou escrever aqui no Blog a historia do Zé Pedro… pois prefiro que vocês leitores leiam o livro, pois vale a pena!!!
O que eu queria transmitir da minha leitura do livro são apenas alguns tópicos que a seguir vou escrever:
• A família esta sempre em primeiro lugar e Zé Pedro teve sempre o apoio dela no seu sonho de ser músico
• Nunca desistir de um sonho: Zé Pedro sonhou em ser músico, mas graças a sua vontade e querer conseguiu vencer os momentos menos bons pelos quais os Xutos & Pontapés passaram.
• Drogas e Álcool: Zé Pedro foi viciado nestas duas drogas, hoje em dia não pode consumir qualquer uma devido a problemas de saúde. Por isso hoje em dia Zé faz sessões de esclarecimento sobre estes dois flagelos da nossa sociedade, dando o seu exemplo, pois Zé Pedro esteve quase a morrer, dizendo os médicos que se Xana demorasse mais meia hora a leva-lo para o hospital ele tinha falecido.

Por isso acho que vale a pena ler o livro, vão ver que vale a pena…

Agora como de costume deixo-vos com uma música de Xutos, como é obvio… “Não Sou O Único” como é obvio!!!!

An evening with Dream Theater

Existem noites como as de dia 20 de Junho de 2007…

Pelas 17h arranco de Torres Novas em direcção ao Porto, para assistir a mais um concerto, pela 1ª vez vou assistir a um concerto de Dream Theater, as expectativas são muitas, pois eles são pioneiros num estilo de Heavy Metal muito particular que é o Rock Progressivo. Em Torres Novas encontro-me com os camaradas de concerto e apanhamos a A1 em direcção ao Porto. Antes da chegada ao Porto paramos na estação de serviço da Bairrada para apanhar mais uns colegas que irão connosco.



Pelas 19:50, chegamos ao Porto a um restaurante que é o Cenáculo aconselhado pelo meu Tio que estudou lá 4 anos e que ia connosco e o prato a servir era uma francesinha com umas imperiais a acompanhar. Depois de um jantar bem refastelado, arrancamos em direcção ao Coliseu do Porto.

Chegada ao Coliseu do Porto, sempre aquela adrenalina de inicio de Concerto, ver as T-Shirts, trocar uma impressão ali ou aqui com um ou outro colega, dizer o que vamos esperar do Concerto… Coisas naturais, de malucos por concertos!!!! A malta comprou a T-shirt (algo k eu já me deixei, pois a recordação é o bilhete!!!) e vamos para os nossos lugares… Localizamos os lugares fazemos aquela apreciação normal a sala de espectáculos, que por sinal é muito boa, a nível de acústica, pois quem esta habituado ao nosso Atlântico até estranha a qualidade da acústica excelente dos Coliseus (Lisboa e Porto)!!!

As 21h em ponto entra a 1ª banda em palco de nome Riverside, uma banda Polaca, que não era o ideal para a abertura de um espectáculo de Heavy Metal, pois com musicas muito longas e por vezes saturantes, fizeram totalmente o contrario do que se pede a este tipo de bandas entreter o publico e aquece-lo para o que ai vem… Neste ponto já dou razão ao Mike Portnoy dos Dream Theater, mais vale os Dream Theater tocarem um álbum clássico de Heavy Metal do que por bandas de fraca qualidade a abrirem os concertos!!!

Acabado a 1ª parte entram em palco os técnicos dos Dream Theater a montarem o palco, apesar de não ser um palco com grande decoração, existem sempre algumas exigências por parte dos músicos…

Montado o palco… Pelas 22h inicia-se um som de fundo onde passam vários trechos de músicas de Dream Theater, para aguçar os nossos ouvidos, apagam-se as luzes e entram os Dream Theater com nada mais nada menos que a excelente música Overture 1928, e assim arrancou o concerto, com muitas musicas logo no inicio do álbum Images e Words, acabando essa aventura com o tema Take the Time, depois James Labrie, agradece ao publico o apoio e apresenta o tema Constant Montion do novo álbum Systematic Chaos, numa altura em que o publico já está ao rubro… Com os grandes solos de Jonh Petrucci na sua guitarra e Jordan Rudess no seu teclado, a incursão pelo novo álbum leva-nos ao 1º single do novo álbum The Dark Eternal Night, nesta altura a banda passa por um momento mais leve em que tocaram entre outros temas Home e Surrounded, para descansar o publico…

Assim a banda tocou mais alguns temas no qual se destaca I Walk Beside You (um dos meus favoritos) do álbum anterior e Forsaken do novo álbum.

No encore a banda não podia ter feito uma escolha melhor, com Mike Portnoy a entrar com a T-shirt da Selecção de Portugal, a banda tocou os temas de Spirit Carrie On e Pull me Onder. O público bem pediu mais uma, mas o concerto já tinha terminado….

Neste momento podemos analisar a prestação de todos os elementos da banda, onde James Labrie, faz a sua parte melhor que ninguém, que é dar voz as músicas, que a banda toca de uma forma exemplar, Jonh Petrucci faz um espectáculo excelente, com vários solos onde mostra porque é que faz parte do G3 ao lado de Satriani e Vai. Jonh Myung faz um trabalho excelente naquele conjunto sem ser tão exuberante como a restante banda o som do baixo dele está em todo as músicas de uma forma excepcional. Por sua vez Jordan Rudess, o que é sem dúvida o sucessor de Jonh Lord (dos Deep Purple), faz um acompanhamento fenomenal ao Jonh Petrucci tanto em solos como no ritmo, podendo mesmo dizer-se que no meio de tanta qualidade vindo daquele canto ainda podemos ter algum espectáculo dado por ele pois ele faz questão de girar o seu teclado para todo o lado para poder comunicar com o publico….

Só nos falta o Mike Portnoy, o que dizer dele, é sem duvida um dos melhores bateristas da actualidade, da o seu contributo vocal quando a isso é chamado e sem duvida que a sua prestação vocal nos temas do novo álbum é algo fenomenal.

Com estes músicos, com um set list ainda sem muitos temas do novo álbum (apenas 3), podemos dizer que foi um excelente concerto de 2h (o que soube a pouco) no Coliseu do Porto, a que podemos juntar a excelente acústica e qualidade de som… sem duvida o melhor concerto de Heavy Metal deste ano no nosso pais, mas um concerto apenas para apreciadores de música!!!!

Aqui deixo o tema: "Constant Motion"

Jorge Palma - Voo Nocturno

Voo Nocturno! Este é o nome do novo CD de Jorge Palma!! Um CD Clássico de um dos maiores poetas da actualidade Portuguesa (na minha opinião)!!! Sei que é uma opinião discutível o que escrevi… mas é a minha opinião!!

Voo Nocturno conta historias deste Poeta, com grandes arranjos musicas… Neste caso Jorge Palma sempre se muniu dos melhores… desde os tempos do Palma´s Gang no Jonnhy Guitar…

Este álbum mais uma vez traz-nos mensagens, destacam-se vários temas… Mas o tema “Encosta-te a mim” é algo do outro mundo… A letra sensibiliza qualquer um, e depois com o vídeo clip que eu vos apresento a seguir… temos vontade de chorar!

Mais uma vez Jorge Palma chega ao nosso ouvido… sem qualquer dificuldade…

Deixo-vos com “Encosta-te a mim”:

Q AWARDS

Realiza-se a 8 e Outubro, num Hotel de Londres, a cerimónia de entrega dos prémios da revista britânica Q e contará com a presença de alguns dos artistas mais importantes do mundo.



Os nomeados são:




Banda Revelação
The Enemy
Klaxons
Cherry Ghost
The Pigeon Detectives
The View



Melhor Canção
Manic Street Preachers - Your Love Alone Is Not Enough
Kaiser Chiefs - Ruby
Hard-Fi - Suburban Knights
Athlete - Hurricane
Muse - Knights Of Cydonia



Artista Revelação
Kate Nash
Mika
Jack Penate
Jamie T
Calvin Harris


Melhor Vídeo
Lily Allen - Alfie
The White Stripes - Icky Thump
Kaiser Chiefs - Ruby
Bjork - Earth Intruders
The Killers - Bones


Melhor Banda ao Vivo
Arcade Fire
Muse
The Killers
Arctic Monkeys
Kasabian



Melhor Álbum
Arctic Monkeys - Favourite Worst Nightmare
Amy Winehouse - Back To Black
Kaiser Chiefs - Yours Truly, Angry Mob
Arcade Fire - Neon Bible
Manic Street Preachers - Send Away The Tigers



Melhor Banda do Mundo Actual
The Killers
Arctic Monkeys
Foo Fighters
Muse
U2

As minhas preferências:
Não dúvido que os Klaxons vão bater facilmente a concorrência e ser considerados a Banda Revelação.

Fica aqui o tema "It's Not Over Yet"

Para Melhor Canção a minha escolha é "Knights Of Cydonia" dos Muse.

Quanto ao Artista Revelação, não tenho opinião.

Para melhor vídeo a escolha é, sem a menor dúvida, este magnífico vídeo, deste não menos magnífico, tema dos White Stripes: "Icky Thump"

Na categoria de Melhor Banda ao Vivo, os Muse devem continuar a ser reis e arrecadar mais um dos muitos prémios que esta banda já ganhou nesta categoria. Em baixo o tema Starlight, do seu último album, Black Holes and Revelations, tocada no Reading Festival 2006.

Apesar de Neon Bible dos Arcade Fire ser um sério candidato à vitória para Melhor Album, a minha preferência vai para Favourite Worst Nightmare dos Arctic Monkyes.O vídeo deste soberbo Flourescent Adolescent, tema que pertence ao album.

Quanto à Melhor Banda do Mundo Actual parece óbvio para muita gente que os U2 arrebatariam este prémio. Contudo, na minha opinião, se a palavra Actual for bem tida em conta, a escolha vai, sem a menor dúvida, para os Arctic Monkeys! Ou não andassem estes putos maravilha a pulverizar recordes de vendas nos últimos anos, com os 2 albuns editados até ao momento e a serem constantemente elogiados pela crítica especializada e por grandes bandas e artistas.

When The Sun Goes Down - Arctic Monkyes

Hooked on a feeling

A pedido de muitos aqui vai o melhor videoclip de todos os tempos! Efeitos especiais fantasticos, boa música... Enfim, sublime ou então... não!

Trailer Die Hard 4.0

Para recordar o trailer do Verão... Numa palavra, Delicioso!

Humanos

Hoje lembrei-me desta super banda Portuguesa… constituída por alguns dos melhores músicos nacionais, Nuno Rafael (Sérgio Godinho, Peste & Sida, Despe & Siga e produtor de Xutos & Pontapés entre outros projectos), Manuela Azevedo (Clã), David Fonseca, Camané entre outros excelentes músicos da nossa praça…

Deixo-vos com uma das excelentes músicas do António Variações que eles deram uma nova vida…

Nigthtwish

Eles estão de volta depois de uma das histórias mais surrealistas do contexto da musica internacional… Depois de terem despedido Tarja Turunen no final da última digressão num concerto que foi gravado em DVD que daria pelo nome de “The end of a era”, os Nightwish apresentaram a pouco tempo a nova vocalista Anette Olzon num cd single intitulado Eva, e agora apresentam o 1º Single com Anne que da pelo nome “Amaranth”.

Sobre “Amaranth”, posso dizer que é uma música tradicional de Single, curta e com um refrão que entram no ouvido a primeira, sobre Anette ainda não se pode dizer se é a vocalista indicada para substituir Tarja, mas parece ter uma boa voz, é tão bonita como Tarja, apesar no vídeo clipe que vos apresento a seguir ela parecer uma daquelas vocalistas de festival da canção pela maneira como se apresenta em palco… aqui perde para Tarja pois a presença dela em palco era algo estrondoso…

Deixo-vos com “Amaranth”:

O Homem de Ferro vai voar!

Boas! Tenho que vos confessar que quando soube que iam fazer um filme do “Iron Man”, mais conhecido por cá como “Homem de Ferro”, e que o realizador era o Jon Favreau (que é verdade que me fez trabalhar bastante os abdominais como ajudante de Ben Afleck em Daredevil - Director´s Cut") rolei a rir no meu sofá enquanto pensava que existia uma forte hipótese deste filme ainda ser pior que o velhinho “Capitão América”…! Mas agora que saiu o primeiro trailer, sou obrigado a dar algum valor ao projecto, apesar de salvaguardar que os trailers muitas vezes enganam a malta! Pode ser só mais um blockbuster, mas o meu dedo que adivinha leva-me a pensar que poderá vir a ser um dos bons! Com o Robert Downey Jr, o Jeff Bridges e a Gwyneth Paltrow… Jon sou gajo para estar contigo!

Avaliem vocês…
Let’s look at the trailer!

www.ironmanmovie.com

LED ZEPPELIN

Mais uma vez só chamado a falar de Heavy Metal ou melhor Hard Rock!!

Se os Black Sabath se intitulam como os fundadores do Heavy Metal o que é que eu posso dizer dos Led Zeppelin ou dos Deep Purple?
É verdade… foram estas três bandas Britânicas que mudaram tudo… se até aqui existia o Rock… a partir daqui começou a existir o Hard Rock ou o Heavy Metal… A partir deste momento começou-se a discutir se o Tommy Iomy(Black Sabath) era melhor que o Richie Blackmoure (Deep Purple) e então o Jimmy Page (Led Zeppelin) este sim o melhor deste trio que apareceu no final dos anos 60…

Todas estas bandas têm histórias fabulosas, até fantásticas que eu vou fazer referência neste blog, podendo dizer que as minhas favoritas são os Deep Purple, Led Zeppelin e os Raiwbow de Richie Blackmore e Ronnie James Dio (um vocalista que eu também vou perder algum tempo neste blog).

Porque apresentar um Post sobre os Led Zeppelin?
Lembram-se de Stairway to Heaven? Black Dog? Communication Breakdown? No Quarter? Kashimir? Rock and Roll? Entre outras…
Sim lembram-se… Tenham a idade que tenham lembram-se porque as músicas que eu falo não morrem com o tempo são imortais, a uns meses li um artigo numa revista internacional em que “Stairway to Heaven”, foi considerado a melhor letra de todos os tempos e o solo magnifico de Page o melhor solo de guitarra de todos os tempos também!
Sabendo do final trágico que a banda teve após a morte de John Bonham (asfixiado pelo próprio vomito) pelos seus vícios… Jimmy Page, Robert Plant e Jonh Paul Jones decidiram terminar com os Led Zeppelin e cada um seguir o seu caminho… apenas se juntando em algumas ocasiões especiais, com o filho de Bonham (Jason Bonham) como baterista da banda substituindo o Pai… apenas realizando poucas apresentações os fãns da banda sempre tiveram esperança que a banda fizesse uma digressão mundial antes de algum dos elementos falecer ou adoecer…
E é essa digressão que vamos falar… Digressão ainda não esta assumida… Plant, Page e Paul Jones ainda não anunciaram… mas a semente foi plantada no dia 13 de Setembro de 2007, quando a banda anunciou um concerto em Londres… Sabendo que Page sempre assumiu que gostaria de voltar a fazer uma digressão e que durante os meses que se seguem os Led Zeppelin vão lançar uma Colectânea e uma reedição para coleccionadores do DVD “The Song Remains The Same”. Por isso podemos sonhar que pode ser anunciado nesse concerto uma digressão mundial da banda.

Do sucesso ao final foram pouco mais de 10 anos!

Vamos retomar ao final dos anos 60 quando Jimmy Page, guitarrista dos "The New Yardbirds" Junta-se a Plant e iniciam o que seria a banda mais mediática, dos anos 70… Sexo, Drogas e rock and Roll era este o lema desta banda… Foram a primeira banda a ter jacto particular… eram conhecidos pelos distúrbios em hotéis… mas o que guardamos na memória são as excelentes músicas que compuseram felizmente.
A história da banda divide-se em dois períodos o “early days” que compões os seguintes álbuns a fase mais criativa da banda e talvez a mais sóbria e menos experimental do quarteto: Led Zeppelin I, Led Zeppelin II, Led Zeppelin III e Led Zeppelin IV
A segunda fase uma fase mais experimental, uso de sintonizadores e segundo consta em alguns artigos uma fase onde a banda consume em excesso, drogas e álcool… essa fase é chamada por “latter days” e é constituída pelos seguintes álbuns: Houses of the Holy, Physical Graffiti, Presence, The Song Remains the Same (ao vivo), In Through the Out Door e por fim CODA um álbum que foi lançado já depois da morte John Bonham, que continha músicas antigas gravadas em estúdio.
Posteriormente foram gravados onde se destaca as “BBC SESSIONS” e o documentário em concertos lançado em DVD no ano 2003 “LED ZEPPELIN DVD”, é neste momento que a banda volta a ribalta.
Desde da morte de Bonham a banda teve várias tentativas de reactivação… mas nunca bem sucedidas… talvez porque essa nunca foi a vontade dos elementos…
Todos os elementos da banda tiveram projectos alternativos… em que se destaca a carreira de Robert Plant a solo… Jimmy Page gravou alguns cd´s mas ficou conhecido pela sua associação de apoio a crianças no Brasil… e Paul Jones lançou alguns álbuns a solo…

Já a alguns anos se falava de algo especial dos Led Zeppelin, durante a gravação do ultimo álbum em estúdio dos Iron Maiden, Jimmy Page visitou o super produtor Kevin Shirley (produtor de Iron Maiden, Dream Theater, Led Zeppelin, Rush, entre outros), para falar de um super projecto que já estariam a preparar a algum tempo que se confirmou que era a reedição do VHS “The song remains the same” em DVD com as tecnologias usadas hoje em dia.

Este é o momento que muita gente espera… voltar a ver os Led Zeppelin, por equanto vai ser um concerto quase privativo… mas quem sabe estes meninos ganham coragem e voltam a estrada…

Deixo-vos com o melhor tema de todos os tempos que alguém compôs… Stairway to Heaven:




Próximo post foi pedido por um dos elementos do Blog e será também sobre o retorno de uma super banda dos anos 80… VAN HALLEN!!

Somwhere Back in Time

Todos nos temos sonhamos ou temos sonhos!!! Eu vou agora falar de um que vive comigo desde os meus 17, 18 anos que é reviver a digressão dos Iron Maiden – “WORLD SLAVERY TOUR”, foi no ano de 1985, em que a banda passou por 24 países em 322 dias e vieram pela 1ª vez a Portugal, logo 2 datas na mesma tour, algo que nunca mais se repetiu… tinha 4 anos quando esta tour se realizou por isso era impossível vive-la… mas os Maiden tem dado essa oportunidade aos fãns de reviver algo especial do passado deles, em 2003 assistimos (e eu em pessoal) a "Eddie Rips Up Tour" onde podemos reviver com aquela banda os 4 primeiros discos… os discos de afirmação… aqueles 4 anos loucos em que os meninos de nome Iron Maiden chegaram ao topo e nunca mais de lá saíram!!!!

Agora o que nos propõe os senhores, Steve Harris, Bruce Dickinson, Rod Smallwood e companhia é reviver os chamados “Golden Years”, que são os primeiros 8 anos discográficos da banda até a saída do Adrian Smith (que saio em 1988 para voltar em 1999 com o Bruce, ele é considerado dos 3 guitarristas o mais perfeccionista e criativo). Então o que são os Golden Years? É simples é os melhores anos dos Iron Maiden e onde se encontram os álbuns mais criativos da banda… não descurando o ultimo “A Matter Life Death”. Esses anos foram divididos em 3 ciclos:

Ciclo Paul Di´Anno, primeiro vocalista da banda gravou 2 cd´s incriveis Iron Maiden e Killers, saio da banda em 1981, por problemas com álcool e drogas… e a sua visão de Heavy Metal era muito diferente dos restastes elementos da banda!!! A sua história pela banda está contada no DVD Early Days Part I.

Ciclo Bruce Dickinson (Parte I), este sim o vocalista que nos fãns de maiden idolatramos, é chamada a Voz do Heavy Metal, ou como os fãns carinhosamente lhe chamam “Air Raid Siren”, com ele iniciou-se um novo ciclo na banda, digressões mundias “now stop”, álbuns onde os limites vocais dele eram explorados ao máximo… e a sua presença em palco, que consegue ser algo de extraordinário… pois ele pega no publico do 1º ao ultimo minuto!!! Este ciclo atinge o topo na digressão do álbum POWERSLAVE, que é o palco que vai ser aplicado na digressão (com as alterações necessárias passados 22 anos).

Ciclo Bruce Dickinson (Parte II), este ciclo é o ciclo do experimentalismo, onde a banda liderada por Steve Harris e Bruce Dickinson, iniciam o uso de sintonizadores e teclados nas suas composições, muito por influência de Adriam Smith, são gravados 2 álbuns “Somewhere in Time” onde ninguém esquece os temas “heaven can wait” “wasted years” (donde vem a frase: “Don´t waste your time sertching for the golden years”) e “Alexander the Great” e por fim temos o álbum que por muitos fãns é considerado o melhor álbum da banda “Seventh Son of a Seventh Son”.


Assim na “Somwhere Back in Time” podemos esperar uma digressão onde todos os elementos da banda vão reviver momentos únicos do passado… onde vamos encontrar fãns com 50 anos e miúdos como eu com apenas 26… onde vai faltar sempre estes meninos tocar uma música… que eu gosto ou tu gostas…
Só espero que esta digressão passe em Portugal, para o sonho se tornar realidade!!!
Deixo-vos um desafio… mandem para o meu e-mail o set-list de sonho dos Golden Years… eu vou deixar aqui o meu:
1. Intro: Children Speak
2. Aces High
3. Wratchild
4. 2 Minutes To Midnight
5. The Rime of Ancient Mariner
6. The trooper
7. Can I Play Id Madness
8. Wasted Years
9. Killers
10. Phantom Of The Opera
11. The evil That Man do
12. Heaven can Wait
13. Filth Of Icharos
14. Stranger In Stranger Land
15. Infinite Dreams
16. Iron Maiden
17. Number of The Beast
18. Hallowed be The Name
19. Sanctuary
20. Running Free

Sei que é um Set muito grande… e que ainda faltam muitas músicas… mas estamos a falar nos Goldem Years dos Iron Maiden… E de um sonho!!!


Deixo-vos o tema "Powerslave" da digressão “WORLD SLAVERY TOUR”

Agora que acabaram os filmes de verão, podemos finalmente dar graças a Deus por existir um Bruce Willis e “aqueles bonecos amarelos”…

Com este texto inicio a minha participação neste ilustríssimo blogue, que espero que se encha rapidamente de frutuosas discussões acerca de filmes e outras banalidades da sétima arte, para além de mexericos acerca de música. Pois bem, depois de um verão cheiíssimo de blockbusters e continuações, há alguns comentários cinéfilos a considerar:

1º - Será que era necessário haver 100 Jack Sparrow’s no mesmo filme de piratas e não haver uma única linha de diálogo decente? (será que estou a exagerar?), ai meu rico Gore Verbinski…

2º - O Homem-Aranha transformou-se definitivamente no festim de efeitos especiais que se impunha, e o filme é muito bom digam os críticos “intelectualóides” o que disserem!!!

3º - A densidade dramática das histórias do Quarteto Fantástico (que me lembro ser elevada para uma banda desenhada) foi definitivamente reduzida à complexidade de um argumento de um episódio no Noddy (mas sem a moral da história).

4º - Está mais que visto que a única coisa de jeito no Shrek 3 é abrir caminho para o glorioso filme do “Gato das Botas”.

5º - As Tartarugas Ninja ainda podem ter pinta!!!!

6º - Os ratos também sabem cozinhar, nomeadamente um bom filme para toda a família (Marco estou a confiar em ti…).

7º - Desenhos animados sobre robôs que se transformam sempre podem ser a base para um filme competente.

8º e de extrema importância - Um Die Hard é sempre um Die Hard desde que tenha o McClane, seja R- Rated ou Pg-13, quer seja realizado pelo Len-Wiseman-um-jovem-que-percebe-é-de-fazer-filmes-de-vampiros-um-pouco-chatos-em-que-a-esposa-é-a-estrela-principal ou por um cineasta competente.

Em conclusão, ainda que eu seja faccioso na matéria, o Die Hard 4.0 é claramente o filme do verão, quanto mais não seja porque se assume no despretenciosismo de ser apenas um filme de acção que tem como objectivo divertir e entreter enquanto estamos no cinema. Digam o que disserem, é de um prazer profundo ver o velhinho McClane a ir derrotando rodos de terroristas um a um, enquanto fica cada vez mais escalavrado e vai largando as suas famosas larachas (e digam o q disserem a ausência de palavrões não prejudica o produto final). E “já chega dessas tretas do Kung Fu”, mesmo que para isso o John McClane tenha de bater em mulheres, mas foi para se defender coitado… Isto não existe em mais sítio nenhum, até em filmes com ou sem óscares e outros certificados de qualidade e afins. Admito que a certa altura o McClane parece tão invencível quanto o Wolverine (ainda que com menos cabelo) enquanto se arma em super-herói pendurado em cima de aviões. Mas aquele Yippee-ki-yay ####, é muito místico. Ou então sou eu que sou lamechas…

Mas para que se perceba o título do post, e como dizia uma amiga minha: “mas há alguém que queira ir ver aqueles bonecos amarelos horríveis ao cinema?”. É claro que há, e acreditem em mim que vale mesmo a pena pelo prazer de rir desalmadamente com os Simpsons, e não tirando valor a quem faz as nossas traduções (que são já realmente muito boas) eu quero é ouvir o Homer com a voz do… Homer! “Spider pig, spider pig, does what ever a spider pig does…”.

Bom cinema!

O Inicio

Aqui estou para dar o meu contributo a este maravilhoso Blog. Aqui onde os sonhos e o dia se unem, também a musica e o cinema se vão juntar! Porque sonhamos ao som da musica e vemos no grande ecrã os nossos sonhos projectados!

Até ao meu regresso